sexta-feira, junho 05, 2009

Tavira - Cabeça do Velho


Uma vez mais, e num agradável domingo de Junho, saímos para mais uma voltinha ao nosso Algarve interior (Sotavento Algarvio).


Por caminhos de serra, passámos por montes e vales e chegámos a esta localidade chamada de Cabeça do Velho.






Um sítio onde pareçe que o tempo parou e que o que vemos, é aquilo que alguns dos nossos antepassados, noutro século estavam a ver...




No cimo do monte, podemos ver a paisagem a 360º, muito para além do imaginável.

Paisagens ainda naturais com nenhuma ou pouca intervenção do Homen, e que nos permitem apreciar o lugar sem grandes interferências.


Paisagem límpida e livre de qualquer ruído, para além dos passaros ou qualquer viatura que por acaso ali circulava (que foram muito poucos, aliás!)










Pinheiros, Sobreiros, Medronheiros, Pistacias (daroeiras), Azinheiras, Oliveiras, Eucaliptus, Estevas, Romaninhos, Alfazemas e todos os suaves aromas da Natureza que nos ajudam a imaginar o cenário...

A cor do tronco de um sobreiro onde há dois anos foi retirada a cortiça (data referenciada no tronco), os fetos que ainda estão no seu pico, pois o calor ainda não apertou muito...


Andamos mais um pouco e chegamos então ao ponto mais alto da região. E aqui está o marco geodésico que o confirma:













Uma bonita imagem com o seu toque especial...
Uma mistura de religioso, sentido de conquista, marco para um momento no passado com um significado hoje comparado talvez à conquista dos céus, pelo maior arranha-céus construído numa qualquer cidade por esse mundo fora...

Quando puderem, dêem uma volta por aí e pode ser que encontrem este ou outro qualquer lugar de beleza idêntica ou maior...
Bons passeios...




















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sexta-feira, junho 05, 2009

Tavira - Cabeça do Velho


Uma vez mais, e num agradável domingo de Junho, saímos para mais uma voltinha ao nosso Algarve interior (Sotavento Algarvio).


Por caminhos de serra, passámos por montes e vales e chegámos a esta localidade chamada de Cabeça do Velho.






Um sítio onde pareçe que o tempo parou e que o que vemos, é aquilo que alguns dos nossos antepassados, noutro século estavam a ver...




No cimo do monte, podemos ver a paisagem a 360º, muito para além do imaginável.

Paisagens ainda naturais com nenhuma ou pouca intervenção do Homen, e que nos permitem apreciar o lugar sem grandes interferências.


Paisagem límpida e livre de qualquer ruído, para além dos passaros ou qualquer viatura que por acaso ali circulava (que foram muito poucos, aliás!)










Pinheiros, Sobreiros, Medronheiros, Pistacias (daroeiras), Azinheiras, Oliveiras, Eucaliptus, Estevas, Romaninhos, Alfazemas e todos os suaves aromas da Natureza que nos ajudam a imaginar o cenário...

A cor do tronco de um sobreiro onde há dois anos foi retirada a cortiça (data referenciada no tronco), os fetos que ainda estão no seu pico, pois o calor ainda não apertou muito...


Andamos mais um pouco e chegamos então ao ponto mais alto da região. E aqui está o marco geodésico que o confirma:













Uma bonita imagem com o seu toque especial...
Uma mistura de religioso, sentido de conquista, marco para um momento no passado com um significado hoje comparado talvez à conquista dos céus, pelo maior arranha-céus construído numa qualquer cidade por esse mundo fora...

Quando puderem, dêem uma volta por aí e pode ser que encontrem este ou outro qualquer lugar de beleza idêntica ou maior...
Bons passeios...